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Foto print YouTube. Violência do ataque iraniano a hospital em Israel. |
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu esteve nesta quinta-feira no Centro Médico Soroka, em Bersheba, local atingido por mísseis balísticos disparados pelo Irã nas primeiras horas do dia. Ele visitou a área acompanhado do ministro da Saúde e do prefeito da cidade.
Durante sua declaração, Netanyahu contrastou a atuação militar de Israel com a do regime iraniano: "A diferença é clara. Nós atingimos com precisão alvos militares e nucleares, enquanto eles lançam mísseis contra um hospital, onde os pacientes sequer conseguem se levantar para fugir." O premiê destacou ainda que a unidade atingida atende crianças e bebês. "Isso mostra a distinção entre uma democracia que age com base na lei para se proteger e terroristas que querem nos exterminar – a todos nós, sem exceção."
Porta-voz das IDF: "Irã é uma ameaça existencial"
No mesmo local, a porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), brigadeiro-general Effie Defrin, reforçou a gravidade da ameaça representada pelo regime iraniano. "Não podemos permitir que o Irã adquira armas nucleares ou mísseis balísticos. Isso representa uma ameaça existencial para o nosso país."Defrin classificou o governo iraniano como um "regime terrorista", observando que enquanto as forças israelenses miram alvos estratégicos e militares, os iranianos escolhem atacar civis. "Eles querem causar o máximo de mortes entre civis possível. É exatamente esse o motivo pelo qual esta operação foi iniciada."
O ataque ao hospital reforçou a tensão no Oriente Médio e expôs o risco crescente de escalada entre Israel e Irã, especialmente diante da ameaça nuclear.
Redação