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Ao longo das últimas décadas, movimentos de esquerda em diferentes partes do mundo têm se posicionado de forma clara contra princípios que encontram base direta nas Escrituras. Questões como aborto, ideologia de gênero, relativização da família e até a liberação das drogas revelam um embate entre a visão progressista e os fundamentos bíblicos.
Aborto: a negação do direito à vida
A Bíblia é clara ao afirmar que Deus conhece cada ser humano ainda no ventre materno (Salmo 139:13-16). No entanto, a esquerda defende a legalização irrestrita do aborto, colocando a “autonomia da mulher” acima do valor sagrado da vida. Essa agenda contrasta diretamente com a defesa cristã da dignidade humana desde a concepção.Família: alvo constante de ataques
Enquanto a Palavra de Deus estabelece o casamento entre homem e mulher como base da família (Gênesis 2:24), ideologias progressistas buscam desconstruir esse modelo, promovendo redefinições que relativizam o papel da família tradicional. A destruição da família é um dos pilares para enfraquecer a transmissão de valores de geração em geração.Drogas: banalização do vício
A esquerda também se mostra favorável à liberação de drogas, sob o argumento da “redução de danos” ou da “liberdade individual”. A Bíblia, no entanto, alerta contra a escravidão do corpo e da mente (1 Coríntios 6:19-20), lembrando que o vício aprisiona e destrói não apenas a saúde, mas também a dignidade do ser humano.O projeto de desconstrução moral
Esses pontos não são isolados, mas fazem parte de um projeto maior: a relativização de toda referência moral. Ao enfraquecer princípios bíblicos, abre-se espaço para uma sociedade cada vez mais distante de Deus e mais vulnerável à degradação ética.Enquanto isso, os cristãos são chamados a permanecer firmes, sustentando a verdade da Palavra diante de um cenário em que a fé é constantemente desafiada.
