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| Imagem Ilustrativa (Criada por IA) |
A Albânia tornou-se oficialmente a 64ª nação a integrar a Fundação Aliados de Israel, e o país lançará na segunda-feira, em Tirana, o Grupo Parlamentar de Apoio a Israel. A nova iniciativa atuará junto à coalizão internacional de parlamentares pró-Israel, promovendo a chamada “diplomacia baseada na fé” e ampliando o apoio político e cultural ao Estado judeu.
O grupo será liderado por Romina Kuko, do Partido Socialista, e Gazmend Bardhi, do Partido Democrático — uma rara parceria entre governo e oposição que simboliza a unidade nacional da Albânia no compromisso com Israel.
“É uma grande honra participar deste marco histórico, que reforça a amizade e cooperação entre nossos povos. A presença de representantes de diferentes partidos mostra nosso compromisso compartilhado com Israel”, afirmou Kuko.
Bardhi também destacou a importância da iniciativa:
“A amizade entre a Albânia e Israel reflete nossos valores comuns e nossa história de solidariedade. Durante a Segunda Guerra Mundial, os albaneses protegeram judeus perseguidos — um legado de coragem que continua a inspirar nossas ações em favor da paz e da dignidade humana.”
Durante a cerimônia de lançamento, os parlamentares deverão assinar a Resolução oficial do Grupo de Aliados de Israel, formalizando o início das atividades.
A Albânia tem uma relação singular com o povo judeu: foi o único país europeu que terminou a Segunda Guerra Mundial com mais judeus do que antes do conflito, graças à bravura de seus cidadãos que acolheram e esconderam famílias judaicas.
Nos tempos recentes, o país tem se mostrado um aliado constante de Israel em fóruns internacionais, optando pela abstenção em diversas resoluções unilaterais da ONU.
O presidente da Fundação Aliados de Israel, Josh Reinstein, celebrou a adesão:
“A Albânia tem um legado exemplar de respeito e proteção ao povo judeu. Sua entrada em nossa rede global reafirma o poder da diplomacia baseada na fé e o compromisso com valores bíblicos compartilhados, especialmente em um momento em que o apoio a Israel é crucial.”
