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Polícia e equipes de resgate no local de um ataque terrorista em Ramot Junction, perto da entrada de Jerusalém, em 8 de setembro de 2025 (Chaim Goldberg/FLASH90) |
Na manhã de segunda-feira (9), dois terroristas palestinos abriram fogo contra pedestres e um ônibus no cruzamento de Ramot, em Jerusalém, deixando seis mortos e 12 feridos — seis em estado grave. Os agressores, identificados como Mohammad Taha (21) e Muthanna Amro (20), moradores da Cisjordânia, foram abatidos por um soldado fora de serviço e por civis armados que estavam no local.
As vítimas fatais incluem homens e mulheres entre 25 e 79 anos, entre eles dois rabinos. O serviço de emergência Magen David Adom confirmou que quatro pessoas morreram no local e outras duas no hospital.
As forças de segurança israelenses cercaram as vilas de origem dos atiradores e realizaram buscas por cúmplices. Segundo a polícia, os criminosos usaram submetralhadoras improvisadas do tipo “Carlo”. Um suspeito de auxiliar na entrada deles em Jerusalém foi detido.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu esteve no local, prestou condolências às famílias e afirmou que Israel continuará combatendo o terrorismo “em todas as frentes”. O Hamas elogiou o ataque, classificando-o como “operação heroica”, embora não tenha reivindicado responsabilidade direta.
Este foi o ataque mais letal em Jerusalém desde novembro de 2023, quando outros quatro israelenses morreram em circunstâncias semelhantes.
Fonte: The Times Of Israel